Conforme foi prometido no post acessibilidade e usabilidade estarei detalhando cada um deles. Começando por usabilidade.
O que é usabilidade?
Usabilidade é fazer um site fácil para o usuário, que ele entenda logo que entra, sabendo do que se trata o site, e que ele consiga navegar exatamente para onde ele precisa ou deseja ir. Há muitos modos de melhorar a usabilidade:
- Usando uma linguagem simples e clara
- Títulos limpos para os links
- Fácil Navegação
- Estrutura do site fácil de ser entendida
- Conteúdo Objetivo
- Páginas específicas para assuntos específicos (nada muito generalizado)
- Estrutura de links bem definida e fácil
- Contato em destaque
- Sempre fazer uma página com informações sobre você.
Benefícios da Usabilidade
Um site com uma boa usabilidade é aquele em que o usuário consegue encontrar rapidamente a informação desejada. Se você vende algum produto ou serviço, mesmo que não atraia mais visitantes, se você melhorar a usabilidade, fatalmente irá aumentar o seu número de vendas, pois com um boa usabilidade, o usuário sentirá muito mais confiança no seu produto/serviço.
Além das vendas, se o seu site apresentar linguagem simples, títulos limpos de links e os outros fatores citados acima. Ele será muito mais fácil de ser encontrado pelo buscador e aumentará consequentemente o seu número de visitas.
Fonte: http://www.improvetheweb.com/using-usability-to-improve-site-profit
No próximo post, darei outras dicas de como melhorar a Usabilidade do seu site. Veja também, como funciona o posicionamento de sites nos search engines. Gostaria de convidar o amigo Rochester a dar sua opinião a respeito do assunto.
Opa, convite expresso, que honra!
Sobre usabilidade, vale lembrar da sempre grande referencia do Nielsen (useit.org) que mostra resultados através de estudos usando eyetracking (que segue o olho do usuário durante sua visita no site, um campo muito interessante de se estudar).
Mas a base é essa mesmo, fácil de usar, fácil de reconhecer, e facil de lembrar.
Sobre a navegação em específico o livro do Steve Krug “Nao me faça pensar” fala muito bem do assunto, com foco nas breadcumbs tratadas no post anterior 😀