No novo vídeo da Mestre TV, Fábio Ricotta aborda atitudes que são responsáveis por falhas no processo de geração de leads. Quer saber as dicas dadas pelos nosso CEO? Dê o play e confira!
Com o advento do Inbound Marketing , cada vez mais observamos empresas dizendo que precisam de mais leads. Esse fator se deve a educação do mercado de Inbound que relaciona a existência do leads com o aumento das possibilidades de vendas. Mas como explica Fábio, não é qualquer lead que vai impactar nos índices de conversão, é importante prezar mais pela qualidade do que pela quantidade. Ou seja, além de gerar leads, é essencial que eles sejam qualificados e estejam alinhados com o perfil do seu público-alvo. Pensando nesse ponto, Ricotta elenca passos para você detectar bons contatos.
Quantidade de leads X Reais Oportunidades de Negócio
É importante analisar numericamente o volume de leads que realmente possuem potencial de compra, ou seja, quantos manifestaram interesse de conhecer melhor seu serviço/produto, quantos entraram em contato e realmente fecharam negócio. Investigar esse número é essencial, pois é a quantidade de pessoas que concretizaram a compra que irão ter maior importância quando pensamos em faturamento e crescimento da empresa.
Utilize o Lead Scoring para analisar sua Geração de Leads
Outra forma de elencar e analisar leads captados é utilizar o Lead Scoring. Com a ferramenta é possível ter acesso às características e interações realizadas pelos leads. Como por exemplo, baixando e-books, acessando páginas, realizando inscrição em newsletters, tenho boas taxas de abertura de e-mails e até mesmo informações pessoais como cargo, faturamento da empresa e especificações sobre o seu perfil. A partir dessas informações é possível fazer uma análise dos leads que são mais alinhados a sua persona e possuem bom potencial de conversão, pois interagem com suas iscas de marketing digital.
Análise do CRM
Se caso você tenha acesso ao CRM de vendas do seu cliente provavelmente você vai obter vários “insights”. Por exemplo, na Agência Mestre são devolvidos todos os dados do Pipedrive (ferramenta de gestão de vendas) para a RD (Resultado Digitais). São analisadas novamente as informações do Pipedrive para compreender qual estágio aquele lead se encontra e qual o seu comportamento.
Por fim, Fábio Ricotta defende que a falha no processo de geração de leads ocorre porque muitas vezes os fatores analisados são focados apenas no custo baixo por cada lead, sem observar a qualidade e se realmente aquele usuário possui potencial para se transformar em um cliente. Mais do que isso, é preciso mapear a jornada percorrida por aquele lead para compreender seu estágio e comportamento. Um detalhe que nosso CEO lembra é a necessidade retornar os dados obtidos pelo setor comercial para o time de marketing , pois sem a manutenção dessa relação você perde a oportunidade de melhorar toda sua estrutura de marketing digital.
Gostou do vídeo? Aproveitando o tema, Fábio recomenda o episódio 121 – Avaliação de Qualidade de Lead por Canal. Confira!
Fábio, gostaria de saber como vocês fazem quando a oportunidade chega no CRM, mas ela não teve interações com marketing. Por exemplo, ela está buscando um serviço, se depara com um anúncio de uma empresa, clica com curiosidade de saber mais, solicita o orçamento, mas ela não teve outras interações com marketing. Como vocês qualificariam esse lead? Como saber o nível de interesse? Como priorizar o atendimento aos leads se isso acontecer com uma certa frequência? ou seja, houver volume.
Karine, o ideal é fazer uma triagem com os leads que chegam diretamente via pedidos de orçamento. Em um bate papo com a pessoa, será possível descobrir se ela tem ou não o perfil de cliente do seu negócio.