Aconteceu no dia 4 de agosto o maior evento de search do Brasil, o SMX São Paulo. O evento, realizado no Hotel Unique, reuniu cerca de 400 participantes brasileiros onde foram discutidos vários temas relacionados à search e marketing na web.
A equipe da Agência Mestre patrocinou o evento e esteve nas principais palestras para trazer a cobertura do evento à vocês. Confira abaixo um resumo destas principais palestras.
Estudo de Caso – Erica Schmidt, Global Search Director da Isobar
(Fato curioso: perguntou quantas pessoas usam o Google: nem tanta gente levantou a mão, mas deve ter sido delay na tradução ou desatenção do público…)
A diretora global da Isobar apresentou a teoria dos 5 W’s & 1 H: Who, What, When, Why, Where & How:
- Why do people search?
- How to target the audience?
- Where to search? Google.
Case sobre Clothing Retailer (PPC) – Realizou testes sobre imagem principal,texto, banner e o botão de compra na Landing Page; descobriu que menos texto e foco na “promoção” do produto, bem como utilizar fotos com modelos (pessoas) é mais eficiente.
Antes, muitas pessoas populavam o carrinho, mas não finalizavam a compra. Depois, houve um aumento de conversão.
Case: Nexus – Hair Care – Um exemplo sobre “How people search?” – inicialmente, o site era focado nos ingredientes do shampoo (ingredientes naturais, etc.), mas essa não era a busca que as pessoas realizavam nas ferramentas de busca.
Mudar o foco do site para “como ter um cabelo bonito” ou “como ter um penteado (de algum estilo)” foi mais interessante, inclusive, do que utilizar um foco em “qual shampoo você usa?” ou semelhantes.
Ela destacou que para essa descoberta, foi essencial a equipe se reunir e realizar um brainstorm sobre as formas de conteúdo para o site.
Como formas de promoção do conteúdo, foram utilizados subdomínios, vídeos, blogs, ações no Yahoo! Respostas e submissão em 24 Search Engines – o resultado medido foi de 57% de aumento em tráfego e 600% de aumento em presença de mercado (market awareness).
Antes de entrar no tema de fontes de influência para tráfego, ela citou a importância de se ter a integração de todas áreas de marketing e desenvolvimento – SEO, desenvolvimento, Marketing e Relações Públicas – Todos devem atuar em conjunto, conhecendo as ações uns dos outros para um aumento no sucesso de uma campanha.
Erica mostrou ainda a influência das offline medias sobre as buscas, e o que leva uma pessoa a sentar na frente de um computador e fazer uma busca. Segundo dados apresentados por ela, offline medias como televisão, rádio e ‘word to mouth’ (que incluem boca-a-boca, twitter, facebook, orkut, etc.) influenciam a intenção do usuário no instante em que ele realiza uma busca e escolhe a keyword a ser buscada, e no instante em que ele escolhe um resultado entre os resultados apresentados. Ainda mostrou que em uma pesquisa feita nos USA demonstra que a maioria dos usuários americanos da web acessa a internet e assistem TV ao mesmo tempo, reforçando ainda mais o poder da TV como offline media.
Além disso, deve-se sempre levar em consideração a intenção e a linha de raciocínio do usuário ao chegar em uma landing page. A página deve estar de acordo com os temas digitados na busca, e oque deve ser oferecido ao usuário deve ser de fácil visualização e navegação. Outro ponto importante foi o estudo sobre a influência de imagens nas conversões de um site . Sites com imagens convertem melhor doque sites que apresentam apenas textos (imagens maiores têm mais respostas e benefícios – imagens reduzidas diminuem 70% das vendas). E imagens com modelos (pessoas) convertem melhor doque imagens que só possuem objetos.
Para análise de um novo projeto, Erica Schimdt levantou os seguintes pontos:
- Faça uma busca pela marca – quantos resultados são encontrados?
- Obtenha, com o cliente, informações sobre o site – Web Analytics
Outro detalhe, no momento de perguntas, é que ela comentou que um Hotsite não é mais do que um band-aid: está apenas apresentando uma solução temporária para um problema maior – o site principal não tem qualidade ou conteúdo para ser competitivo e daí vem o lançamento de Hotsites. Ela julga ser mais importante que se trabalhe sobre o site principal para que ele tenha qualidade e conteúdo, sobre lançar um Hotsite.
Keynote – Twitter Q&A com Danny Sullivan, Editor-in-chief, Search Engine Land
Apesar de não ter comparecido no evento pela falta de visto para o Brasil, o Danny Sullivan acabou palestrando por meio de vídeo conferência, o que acabou não agradando diversos participantes. Apesar dos problemas, ele levou a palestra levantando um ponto interessante: spam no Twitter. Questionado sobre como combater, ele mencionou que acredita, num futuro próximo, que um ranking de usuários (como um PageRank do Twitter) venha a se estabelecer para combater o spam, usando métricas como a quantidade de followers sobre a quantidade de following.
Como a busca no Twitter funciona em tempo real, mencionar a todo instante determinada palavra-chave, faz com que um usuário apareça sempre nos resultados da busca, que tem um controle baixo de spam e, ainda, pode fazer a palavra entrar como Trending topic.
Sobre o futuro do Twitter, Danny apontou o Twitter como o maior player em microblogging que, por consequência, vai se tornar um importante (senão o maior) player de busca em microblogging e busca em tempo real.
Ainda, ele disse que não aposta que o Twitter venha a se associar a alguma Search Engine, uma vez que o seu charme seria justamente não estar associado. É como um sistema livre – se o Twitter se associar, as pessoas ficariam menos interessadas.
Entrando na questão de SEO, ele comentou sobre os links no Twitter, que em seu domínio principal têm o atributo rel=”nofollow” e, embora não seja uma fonte de link juice, ainda assim é uma fonte de tráfego.
Fugindo ao tema do painel, foi inevitável comentar sobre o Bing e o acordo da Microsoft com o Yahoo!. Danny comentou que independente do Bing ou do acordo, as pessoas ainda vão continuar preocupadas com seus rankings no Google, mas que algumas idéias como utilizar cloaking para mostrar diferentes conteúdos para as Search Engines (um conteúdo para o Bing e outro para o Google) começam a surgir, pelo menos, como teste.
Pimp my Site!
por Erick Formaggio (Gerente de SEO da Cadastra), Tiago Luz (Diretor de Inteligência em Mídias da Hello) e Roberto Cassano (Diretor de Estratégia e Mídias Sociais da Agência Frog)
Após o almoço voltamos para o ciclo de palestras, que agora eram divididos em dois níveis Intermediário e Avançado, enquanto o nível Intermediário apresentava a palestra “Fazendo certo: Search e Marketing Mix”, fomos acompanhar o Avançado, entitulado “Pimp my Site”, onde Erick Formaggio, Tiago Luz e Roberto Cassano analisaram, ao vivo, sites dos presentes na palestra.
Os sites analisados foram os seguintes:
http://www.obaoba.com.br/
http://capricho.abril.com.br/
http://www.lan.com/
http://www.winestore.com.br/
No geral foram colocadas técnicas interessantes como um gerenciador de Snippets o BjornEnki, a importância de dar algum tipo de retorno aos usuários ativos do site, o Twitter como um divulgador de informações e não somente um meio de vendas e a relação direta entre SEO e SEM para uma campanha positiva para sua marca ou empresa.
Painel “The Future of Search Marketing”
por Sara Holoubek (Presidente da SEMPO), Erica Schmidt (Global Search Director da Isobar) e Haryston Oliveira (Gerente de Marketing do Bing no Brasil)
A apresentação inicial nesse painel ficou a cargo de Haryston Oliveira, Gerente de Marketing do Bing no Brasil. Foram apresentadas as inovações propostas pelo Bing na experiência de navegação e busca por parte dos usuários, bem como as tendências e melhorias propostas pelo sistema de buscas da Microsoft, tais como agregação de conteúdos semelhantes, previews de páginas e vídeos dentro do próprio mecanismo de busca, etc.
Haryston explicou ainda que as melhorias e inovações propostas pelo Bing podem ser acessadas pelos brasileiros trocando-se o país padrão da busca por USA manualmente, porém, disse que não há previsão para que essas alterações estejam disponíveis para o mecanismo de busca no padrão brasileiro.
Foram citados também que outros fatores de SEO para o Bing podem ser encontrados em http://www.bing.com/toolbox/ – Neste link, você pode, entre outros:
- Enviar um domínio diretamente para o Bing;
- Enviar um sitemap XML;
- Pegar a AppID para desenvolvimento;
- Baixar o Silverlight SDK para trabalhos com os resultados de buscas.
A seguir, a discussão se fez em torno das tendências e de como o mercado irá se comportar nos próximos anos. Como a Microsoft pensa em adquirir uma grande fatia do mercado de buscas e como a competição pode ser um ótimo impulso para o Google continuar inovando e manter o seu domínio.
Vale ressaltar aqui a visão de Sara Holoubeck, que mostrou que o usuário deve ser visto não apenas como um usuário padrão, mas como uma pessoa única, que possui suas preferências e seus gostos, e que esse fator deve ser levado em consideração nos próximos anos. Haryston indicou um site com informações completas sobre a fusão Bing / Yahoo (www.choicevalueinovation.com)
Mesa Redonda
por Tomy Lorsch (SMX), Fabio Ricotta (Co-Fundador da Agência Mestre), Marco Bebiano (Head of Agency Relations do Google e VP do Comitê SEM da IAB) e Thiago Bacchin (Presid. Comitê SEM IAB, Editor Chefe SEMBrasil e CEO da Cadastra)
A abertura da mesa redonda foi feita por Marco Bebiano que frisou alguns pontos importantes sobre SEM e Search em geral. Segundo Bebiano, Search e Branding são praticamente a mesma coisa, e daí a importância de se trabalhar ativamente entre esses dois pontos, Thiago Bacchin complementou o seu uso e Fábio Ricotta falou um pouco mais sobre a dificuldade de se encontrar profissionais para a área de Search, sendo mais proveitoso formar os profissionais dentro da empresa.
O destaque foi a pergunta que todos queriam ouvir feita por Fábio para Marco Bebiano do Google, “e então, o Google está assustado com a fusão Bing / Yahoo ?” Bebiano simplesmente respondeu que é um novo serviço que deve ser olhado com calma. Uma visão bem geral de SEO, SEM e da fusão Yahoo / Bing foi feita nesta mesa redonda.
Desmistificando Social Media & Search Marketing
por Willie Taminato (Ger. de Planejamento da Mídia Digital) , Pablo Ibarrolaza (ISD Technology Manager E-Commerce do Wal-Mart), Paola Zingman (Search & SMM Director da Media Contacts) e Alexandre Inagaki (Diretor de Criação e Conteúdo da Pólvora Comunicação)
Os especialistas falaram um pouco sobre o uso de blogs, Twitter, Facebook (entre outros) e como eles se relacionam com os mecanismos de busca. Focaram ainda que social media não é formada por ações isoladas, e sim parte de toda uma estratégia de comunicação.
O Pablo do Wal-Mart comentou que a empresa utiliza redes sociais para dialogar com seus clientes, algo bem comum hoje em dia nas grandes empresas. Foi mostrado ainda um caso da Best-Buy, uma grande empresa americana, que pediu aos seus funcionários que utilizassem no Twitter uma hash tag específica.
SEO Tips: dicas de SEO que você não lê em nenhum lugar
por Alexandre Kavinski (CEO – i-Cherry), Fábio Ricotta (Co-Fundador – Agência Mestre), Paulo Teixeira (Marketing de Busca) e Bernhard Schultze (Diretor da SEO Marketing)
Uma abordagem diferente a um tema antigo foi apresentada: Keyword Density. Kavinski lembrou como on-Page Keyword Density já foi batido e não funciona mais para rankeamento em Search Engine comparando, inclusive, páginas sobre “cafeteiras” do Buscapé e das Americanas.
A página do Buscapé tem um melhor ranking com poucas ocorrências da palavra na página. A página das Americanas tem uma alta densidade da palavra na página e isso não fez realmente diferença.
Também, ele mostrou a distribuição da palavra ao longo da página – uma ocorrência no topo, uma no meio e uma no final da página.
Na sequência, ele ressaltou a importância da densidade da palavra-chave sobre os textos âncora dos links de entrada de uma página, ou seja, a off-Page Keyword Density. O essencial é focar no texto âncora dos links de entrada – fazer a palavra-chave aparecer no texto âncora, mais do que dedicar a fazer a palavra aparecer na página.
Perguntado sobre uma densidade ideal, a resposta foi “uma que seja maior que a do seu concorrente.”
Seguindo a questão dos links, ele citou como o Yahoo! Pipes foi uma boa fonte de Link Building.
O tema então mudou para SERP Domination. Ele começou mencionando a importância que resultados identados podem ter para o tráfego de um site e deu dicas de como conseguir um resultado assim.
Primeiro, é essencial identificar quais as keywords que geram maior tráfego com melhor posicionamento, bem como qual a primeira landing page (a página com melhor posicionamento) para cada keyword. Em seguida, deve ser identificada a segunda página melhor rankeada para cada keyword e começar um trabalho de Link Building sobre essas páginas utilizando o mesmo texto âncora, bem como algumas variações dele.
Além de conseguir um resultado identado, outra fonte para se popular uma página de resultados com um domínio/marca é através do uso de subdomínios. Chegando a até 4 resultados e um mesmo domínio.
Finalmente, Kavinski falou sobre os resultados universais – com a produção de vídeos, imagens, notícias e blogs, aumenta-se a possibilidade de aparecer mais resultados relacionados a um domínio/marca na primeira página de resultados de uma busca, aumentando, também, a visibilidade/exposição de tal domínio em Search Engines.
O espaço final da palestra foi aberto à perguntas onde os profissionais responderam aos mais diversos casos e perguntas.
Olá Fábio
Minha pergunta é sobre:
…Perguntado sobre uma densidade ideal, a resposta foi “uma que seja maior que a do seu concorrente.”…
Se a densidade não é relevante, então porque a densidade do site X deve ser maior do que a do concorrente?
Se densidade não faz diferença, quando eu cito a palavra chave só uma vez na página… O gogle entende que esta minha página nao trata deste assunto… pois a palavra chave mal mal ocorre nesta página…
Você tem algum exemplo para me mostrar de uma pagina que esteja no 1º lugar mas com densidade quase zero ?
Ah, vc pode me dar algum exemplo de 4 resultados com subdominios na busca do google?
Olá everson, você misturou conceitos. Nesta parte do texto ele fala sobre o tal “off-Page Keyword Density” que seria algo como medir a quantidade de âncoras dos links que apontam a você. Não se refere a densidade de keywords tradicional. Entendeu?
Sugiro que você baixe a apresentação do Kavinski e olhe os exemplos dados:
http://www.box.net/shared/qunlcty0ug
Então…
off-Page Keyword Density – é válido e ajuda a melhorar o posicionamento. certo?
on-Page Keyword Density – nao é importante para para melhorar o posicionamento. Ou seja a quantidade de palavras chaves no texto da pagina do site não influencia em seu posicioanamento?
So uma coisa contraditoria … tendo como base so essa avaliação você pode observar alguns outros motivos para que que no site do BUSCAPE fique na frete
1 – o tag tem a palavra CAFETEIRA ( uma enorme diferença da americanas que so tem cafeteira no H3 )
2 – A americanas faz SPAM de h3 com a palavra cafeteira , um ponto que acredito que ja perca relevancia
3 e não menos importante ( SEM LEVAR EM CONSIDERAçÃO O TEXTO ANCORA ) as paginas em questão o Buscape ganha com mais LINKS para akela pagina do que a AMERICANAS ( por uma margem pequena )
posso estar falando besteira mas acredito que deva ser considerado tudu isso antes de dizer Que A densidade das palavras chaves dentro do site não é ão imporatnte assim
@everson: a idéia geral é justamente essa. on-Page Keyword Density não influencia o posicionamento, embora possa te custar uma penalização por keyword stuffing; enquanto o off-Page Keyword Density é relevante para o posicionamento do site, já que trata de links, a principal métrica para rankeamento de sites.
@Castro: são estimados mais de 200 fatores de rankeamento de sites. Com certeza não é só a keyword density que definiu o posicionamento dos 2 sites, mas entram no bolo sim. Neste cenário, a densidade on-page não contribuiu para a Americanas, como na maioria das vezes, não contribui.
valeu pelos comments pessoal!
Sobre o site da Americanas…
Nesta outra página (http://www.americanas.com.br/home/begin.do?home=AcomProd&departmentId=5359&itemId=341437&primaryGroupId=5362) eles ja usam a tag h1 mas nao ajudou muito na busca por: “CAFETEIRA” onde eles aparecem na 4º posição..
acredito que neste casos seja porque eles usama tag h1 em 2 titulos ai deve perder a relevancia…
ja a tag h2 9 vezes…
e a tag h3 10 vezes, se é contei direito…
ai enquadra-se no spam né…
ja no busca pé… só usam h1… e nada de outras tags…
Frank acredito que vc naum tenha entendio minha colocação ou eu quye não soube me expressar …
O simples fato de neste caso a densidade das palavras chaves da americanas ser maior não quer dizer que não seja um fator positivo , talvez se ela não tivesse essa densidade não estaria em segunda colocação … talvez NESTE ponto em especifico dos mais de 200 fatores ela tenha superado o Buscape … mais os outros 199 fatores que incluem o (Seo – Off Page ) tenha sido diferença para o buscape atingir a primeira colocação
tomando com base isso que eu disse certamente naum seria apropriado dizer que a Keyword Density naum é taum importante …
espero ter me expressado melhor agora e Obrigado pela resposta FRANK
Castro,
A densidade de palavras dentro de um texto não é um fator de rankeamento forte, ou melhor, não tem correlação com websites que estão nas primeiras posições. Digo isto perante a vários estudos que li e fiz. Ela era um fator interessante alguns anos atrás, mas hoje em dia está mais para mito.
Acredito que por ter me expressado melhor a resposta foi mais objetiva ,
então para resumir a minha duvida , e priorizando o trabalho SEO … Keyword Density so deve ser trabalhada no final de expediente so para completar os minutos para ir embora =DD
Obrigado Fabio Ricotta e Frank Marcel pelas resposta e obrigado ao Mestre SEo
Realmente Castro. Eu diria até mais… eu não trabalharia densidade, mas sim o quão relevante o meu texto está para o tema que ele se propõe.
Por exemplo, meu artigo fala do “festival do morango”. Se no artigo não existir nenhuma ocorrência de festival ou de morango, algo está estranho, o leitor vai sentir falta disto. Então é instântaneo você citar palavras-chave dentro do texto, mas de uma forma natural.
Olha, creio que a densidade e o modo como são usadas inflûencia sim.
Realizei teste e obtive resultados, marketingbusca é um bom exemplo.
Você diz o termo “marketingbusca”? Você diz que densidade de palavras-chave influencia? Pode mostrar testes bons no assunto? Gostaria de ver.