Hoje, o nosso CEO Fábio Ricotta compartilhará um pouco de sua experiência em relação ao contrato de performance. Será que é interessante para o seu negócio? Quais os riscos que ele pode gerar? Para descobrir, basta dar o play no vídeo abaixo:
Critérios de um Projeto de Performance
Antes de tudo, é importante entender que, para saber se o contrato de performance é ou não é interessante para o seu negócio, é preciso analisar todos os critérios. Abaixo, veja os principais.
Fique Ciente Sobre os Riscos Envolvidos
Independentemente da sua posição atual (freelancer, consultor, prestador de serviços, entre outras), entenda que você não é sócio. Então, é importante ressaltar as diferenças existentes entre um prestador de serviços e um sócio. O sócio, nesse caso, mesmo estando em uma posição positiva, vale lembrar que tudo também tem o seu lado negativo. O prestador de serviços, por sua vez, ele não fica com o prejuízo, caso dê errado, porém, perde o cliente.
Dessa forma, a primeira recomendação é: faça muito bem um contrato de performance. Defina um tempo de permanência — não menos que dois anos — e um percentual em cima do faturamento total do negócio.
Tenha Total Acesso às Informações das Vendas
Se você tiver o acesso às vendas realizadas de maneira muito simples, por exemplo, em pouco tempo é possível que essa situação gere um certo desconforto e sensação de desconfiança. Por este motivo, defina um método de avaliação ou, se possível, peça para te adicionar ao projeto como o co-produtor do negócio. Acredite, os riscos são muito menores.
Trabalhe com Pessoas Experientes
Quando você faz um contrato de performance, é importante ficar de olho no que está sendo entregue. A pergunta é: O resultado é 100% baseado em você? A resposta deve ser sempre “não”. Você não poderá ser prejudicado por alguém que não consegue ter uma visão estratégica e que ainda está descobrindo as melhores técnicas de vendas. Procure sempre por pessoas que tenham experiência no ramo.
Percentual ou Regime de Bonificação?
Tudo dependerá do trabalho que está sendo desenvolvido. Se optar pelo percentual do faturamento, por exemplo, tenha ciência de que essa é uma escolha mais ousada. Já que nem todas as pessoas estão dispostas a aceitar. No regime de faturamento, por sua vez, é mais comum, então pode ser mais interessante. Porém ele não privilegia quem cresce muito rápido. Um dos modelos mais seguros é o híbrido. Nele, é possível traçar um valor fixo com um variável. Ele tem um piso e, caso o projeto dê errado, existe uma segurança maior.
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