Conheça o Framework para dimensionar a criação de conteúdo e SEO
O redator e dono de três empresas focadas em criação de conteúdo, Brad Smith, compartilhou uma estrutura de cinco etapas para evitar que a ausência de um sistema operacional de conteúdo sabote seu sucesso em SEO.
Com esse framework, Brad mostra como escrever conteúdos melhores e em menos tempo. Confira as etapas!
Por que Brad Smith desenvolveu esse framework?
O maior impulsionador de Smith para a criação e documentação deste framework foi, na verdade, simplesmente reconhecer que havia um problema a ser solucionado. De acordo com ele, o primeiro passo é reconhecer que esse problema existe.
E qual é o problema? Encontrar desculpas para não otimizar sua produção de conteúdo. Ele explica que, muitas vezes, equipes e profissionais de conteúdo acabam seguindo um pensamento de que terão sorte e o escritor ou profissional de marketing unicórnio perfeito chegará e resolverá seus problemas.
Confira neste artigo os motivos pelos quais a sua empresa deveria investir em conteúdo estratégico!
Quanto mais rápido esses profissionais entenderem que isso não vai acontecer, mais rápido eles poderão parar de utilizar desculpas como: “Não consigo encontrar bons escritores.” ou “Ninguém pode criar conteúdo tão bem quanto eu.” e começarão a diagnosticar suas dores reais.
Etapas do Framework de Conteúdo
A maioria das empresas compartilham a mesma dificuldade quando falamos em produção de conteúdo: perdem a qualidade com altos volumes de demanda e/ou perdem muito tempo com revisões e edições.
Entenda porquê é importante investir em conteúdos de qualidade!
O maior revés nesses casos é que esses problemas que parecem superficiais, na verdade, têm grande impacto em suas ações de SEO. Por isso, depois de observar por diversos anos como esses problemas acontecem, Brad e sua equipe desenvolveram uma estrutura útil para otimizar a produção de conteúdo:
Passo 1: Especialização da função
Para Smith, “os melhores escritores são péssimos editores e péssimos gerenciadores de conteúdo.”
Escritores devem possuir mais dinamismo, criatividade e flexibilidade para conseguir dizer exatamente a mesma coisa em diversos tons, estilos e formatos diferentes. Os editores devem ser o oposto, em busca constante de consistência e uniformidade.
Já os gerenciadores precisam mesclar habilidades em prol de organizar corretamente os objetivos gerais e as ações diárias dos outros dois grupos de profissionais. Ou seja, cada personagem nessa história precisa de um conjunto de skills totalmente diferentes.
A inspiração para esse modelo de trabalho veio da organização militar, e Smith mostra como ela deveria acontecer dentro das empresas:
Basicamente, ele explica que:
- os estrategistas trabalham na estratégia;
- os planejadores planejam;
- os escritores escrevem;
- os editores editam;
- os produtores coordenam.
Você pode adicionar designers, vídeos e especialistas em distribuição à medida que cresce. Dessa forma, terá um organograma funcional parecido com este:
Passo 2: Listas de verificação da qualidade do conteúdo
Cada pessoa, dentro e fora da organização, tem a sua própria régua para determinar a qualidade de um “bom” conteúdo. Mesmo que a organização possua os melhores padrões de qualidade, sem documentação, eles nunca serão seguidos.
“Documentar uma lista de verificação de qualidade específica é o mínimo que precisa acontecer agora. Nem amanhã nem na próxima semana.”
Os profissionais responsáveis por todas as etapas da criação de conteúdos devem conhecer os princípios de qualidade, pois somente assim será possível utilizar a mesma “régua” em todos os projetos.
“Seja específico, definindo o que você gosta ou não e listando recursos para mostrar aos redatores, editores, gerentes seniores, clientes ou quem quer que seja exatamente como essas coisas devem ser.”
Um exemplo compartilhado por Smith:
Possuir um documento que “padroniza a qualidade” também é importante para que os editores consigam reconhecer quando seus escritores estão realizando um trabalho acima da média, baseando-se no tempo de revisão e edição de cada projeto.
Passo 3: Modelos, resumos e esboços padronizados
Apesar de parecer um processo engessado, encontrar modelos que representem bem o que é esperado de um conteúdo é um passo complementar ao anterior e garante mais qualidade nas produções.
Uma sugestão de Smith para a criação desse esboço é bem simples. Comece identificando quais são os principais assuntos pelos quais a sua audiência se interessa e costuma pesquisar online, em seguida, veja quais são os itens que aparecem na seção “As pessoas também perguntam”:
Fonte: Search Engine Land Blog
“Você começará a perceber padrões quando fizer isso várias vezes em dezenas, senão centenas, de consultas em seu espaço.”
Dessa forma, sempre que tiver uma seleção de assuntos que podem interessar a persona, essa ação pode ajudar a montar o seu “modelo” de conteúdo ideal, para suprir todas as dores da persona e elevar a qualidade.
“É apenas uma questão de quão rápido os deuses do Google recompensam seu bom trabalho.”
Passo 4: Diretrizes e fontes
É importante que todos na equipe também tenham acesso a uma lista com os recursos que podem usar e uma lista de recursos aos quais eles não devem fazer referência. Basicamente, um manual de tom de voz.
Nele, você deve especificar quais são as fontes confiáveis dos assuntos mais comuns à persona, quais são as expressões, palavras, chamadas, copies e o que mais for necessário que pode ou não ser utilizado para representar uma ideia da empresa.
Passo 5: Processos em lote e paralelos
Para finalizar aquele organograma que ficou “aberto” no primeiro tópico, Smith explica a importância de ter equipes completas (escritores, designers, SEOs, coordenadores, editores e etc), para cada um dos projetos assumidos na empresa.
O objetivo é ter as pessoas certas com os sistemas certos, trabalhando em coisas diferentes simultaneamente, e mantendo a qualidade dos conteúdos entregues.
No final do dia, a única coisa que importa é que você – e o resto das pessoas com quem trabalha – estão todos na mesma página.
Comece otimizando suas operações de conteúdo com as cinco etapas a seguir:
- organize as funções especializadas em seu fluxo de trabalho de produção maior;
- solidifique os padrões de qualidade e exemplos que ilustram cada ponto;
- padronize como a produção deve fluir da ideia ao modelo acabado;
- documente suas diretrizes e fontes de apoio para esclarecer intangíveis;
- tenha processos claros para que todos saibam o que devem fazer em cada momento.
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