O relatório The Shopper Speaks, desenvolvido a partir de entrevistas com 1.015 consumidores, levantou informações sobre o comportamento de compra online. Veja os destaques apontados pelos entrevistados!
Investimentos em Marketing
Os varejistas estão potencializando seus investimentos em Marketing Digital, principalmente em relação à personalização das ações. Por isso, o Digital Commerce 360, em parceria com a Bizrate Insights, realizou esse estudo para entender o comportamento dos consumidores frente aos esforços dos varejistas.
Quando questionados sobre “quais dos seguintes esforços de marketing influenciam sua decisão de fazer uma compra online?”, esses consumidores demonstraram diferentes opiniões que podem beneficiar as estratégias dos varejistas.
O poder das redes sociais
As pessoas, em todo o mundo, estão utilizando as redes sociais para descobrir novos produtos e serviços de uma forma surpreendente. De acordo com o estudo, 67% dos consumidores são socialmente ativos e 48% deles compram pelas redes sociais.
Os entrevistados dizem que a principal razão para comprarem um produto através de uma mídia social é a possibilidade de descobrir e experimentar uma nova marca ou um novo produto. Além disso, as promoções de marketing e a conveniência também são importantes para a decisão de compra nas redes sociais.
17% dos entrevistados afirmam que, por já utilizarem as redes sociais frequentemente, acabam comprando através delas apenas pela facilidade e comodidade que oferecem.
É importante ressaltar que as redes sociais também se mostraram importantes em fases finais do funil de vendas. Dados de outro relatório mostram que 39% dos profissionais de marketing consideram os anúncios nas redes sociais como uma mídia eficaz para aumentar as vendas.
O Facebook é a rede social que mais leva a compras
Os entrevistados selecionaram as duas redes sociais mais prováveis de levá-los a uma compra, avaliando como 7 a menos provável e 1 a mais provável.
Engana-se quem acha que o Facebook está esquecido ou que os esforços de marketing na rede são irrelevantes. A pesquisa mostra que, dentre as opções, 65% dos entrevistados consideram o Facebook como uma entre as duas redes sociais mais provável de levá-los a uma compra.
Na sequência, o YouTube foi apontado por 45% dos entrevistados, enquanto o Instagram foi citado apenas por 26% dos entrevistados, ficando logo atrás do Pinterest que conquistou um terço da audiência (33%).
Utilizar o potencial, tanto orgânico quanto pago, das redes sociais é uma ótima estratégia para varejistas que buscam aumentar suas vendas, mirando suas ações orgânicas em pessoas que procuram por novas experiências e seus anúncios naqueles que já estão decididos sobre suas compras.
Mais relacionamento = mais aceitação
O propósito das redes sociais é o relacionamento com os clientes, apesar de ser uma grande porta de entrada para novos leads e esteja agindo ativamente na geração de vendas, esse propósito se mantém.
Os benefícios de manter uma boa relação com os leads e clientes através das redes sociais são diversos, mas, o relatório mostra um novo panorama acerca dos cookies e a sua relação com as redes sociais.
Quando perguntados sobre seus hábitos de aceitação dos cookies, 42% dos consumidores disseram que “depende do varejista”. Basicamente, quanto mais o consumidor “conhece” sobre a marca, mais propenso ele está em aceitar ser rastreado.
Já falamos aqui sobre os impactos das mudanças de privacidade nos e-commerces, agora, esses dados mostram uma nova forma de diminuir a incidência de rejeição de cookies.
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