Olé leitores da Mestre! Tudo bem com vocês?
Hoje temos um vídeo novo lá no MestreTV falando sobre como você pode aprender com a sua concorrência. E para assistir, você já sabe, basta dar o play!
Esse tema pode até ser um pouco polêmico, mas é melhor você olhar a grama do vizinho, ver como que ela está crescendo, que “adubo” ele está colocando, para também utilizar em sua grama! Aliás, aqui no blog da Mestre, nós até já falamos um pouco sobre como obter ideias de conteúdos através de avaliação de concorrentes, dê uma conferida!
Brincadeiras à parte, é importante entender e observar como o seu concorrente está olhando e trabalhando no mercado e, com isso, buscar aplicar uma técnica semelhante ou aprimorada em cima de seus próprios resultados. Fábio Ricotta separou algumas frentes que devem ter mais relevância.
A primeira é o conteúdo. Quando chega um cliente novo aqui na Mestre, o primeiro a ser feito é perguntar quais são seus concorrentes e ver quais são as empresas do ramo que mais se destacam no Facebook e no Google. Em seguida, é feita uma análise de como essas empresas interagem com seu público. Elas possuem blogs, e-books ou páginas nas redes sociais? Elas fazem publicações regularmente? Quais seus artigos com mais destaque?
Para saber a resposta da última pergunta, Ricotta sugere a utilização de duas ferramentas principais: Buzzsumo e SEMrush. A primeira identifica quais artigos foram mais compartilhados em redes sociais. Já pela segunda é possível saber quais deles obtiveram maior acesso orgânico. A “grande sacada” é não copiar os artigos do seu concorrente, mas identificar os pontos positivos e descobrir o que você pode fazer para ter um conteúdo melhor que o dele.
A segunda frente que Fábio Ricotta aponta no vídeo é o visual. Existe uma ciência da otimização da conversão, que se trata de mudar elementos de posição e alterar o conteúdo para conseguir melhores resultados. Observar as mudanças nas landing pages dos concorrentes é uma ótima oportunidade de ter insights sobre o que pode dar certo para você.
Isso não significa que caso o e-commerce mude a cor do botão de verde para rosa você também deve fazê-lo. Você deve identificar o motivo pelo qual os elementos estão dispostos daquela forma. Por exemplo, por que o valor do boleto a vista com 5% de desconto aparece em destaque? – Isso é feito para chamar mais atenção do usuário, fica a dica.
Agora, se você não tem essas informações, o ideal é fazer testes A/B, que podem ser realizados via Google Analytics, VWO, ou mesmo pelo Unbounce, caso utilize a ferramenta para fazer as landing pages.
Fábio Ricotta afirma que os links são a terceira frente a ser observada no seu concorrente. Quantos links ele conseguiu? Eles vêm de qual site? Para descobrir essa resposta, Ricotta sugere a utilização de quatro ferramentas: Open Site Explorer da Moz, Majestic SEO, Ahrefs e a SEMrush. Assim como na parte de conteúdo, essas informações não servem para você simplesmente copiar o seu concorrente, mas observar quais são os tipos de ativos que ele está fazendo e que geram mais links.
Os ativos são a última frente que Ricotta trouxe no vídeo. É importante observar o que seu concorrente está fazendo de melhor. Quais e-books está produzindo? Ele está fazendo Webinar? Se sim, sobre quais assuntos? Seu concorrente grava vídeos? Sobe-os pelo Youtube ou coloca-os diretamente no Facebook ou Instagram? E, mais importante do que quais, é por que ele os está produzindo?
A última dica que Fábio Ricotta deixa no vídeo é que você deve “fuçar primeiro, entender a lógica do porquê seu concorrente faz aquilo e depois tentar aplicar alguma coisa”. É isso que recebe o nome de benchmarking, que significa basicamente aprender com a concorrência. Agora, se quiser sair um pouco da caixinha, você pode olhar para empresas de outros segmentos e profissionais de outras áreas que estão fazendo diferente e observar os pontos que Ricotta trouxe no vídeo de hoje.
Já sabe como aplicar as técnicas explicadas no episódio de hoje? Comente quais são as suas principais dúvidas sobre como aprender com a sua concorrência.
Boa! A parte sobre os ativos é muito interessante. Mapear e entender toda a estratégia de seu concorrente, pode auxiliar na geração de vantagem competitiva. Importante analisar essa questão sobre o “timeframe”.