Olá, leitores da Agência Mestre!
Como qualquer pré-conceito de social media, o Facebook tem em seus usuários a principal fonte de movimentação. Novas amizades sendo feitas, compartilhamento de opiniões, gostos e discussões são sempre vistas online.
Mas não só de usuários sobrevive o Facebook. A frase é simples, porém impacta bastante no momento de usar a rede social. Uma das grandes cartadas de se usar essa rede, que cresce a todo o momento, é sua abertura para empresas e marcas que desejam se aproximar dos clientes e fãs.
Para tanto, a rede possibilita duas formas: os grupos e as páginas. A princípio podem parecer semelhantes, mas há diferenças importantes. Neste artigo, mostraremos como você pode utilizar o Facebook para sua marca, sua empresa e interagir da melhor forma com mais de cinco milhões de brasileiros que estão online.
Um Espaço de Discussões
Os grupos (também chamados de comunidades) recebem os usuários que querem se relacionar entre si dentro de um determinado tema/marca. Trata-se de como um clube do mundo offline, onde existe uma hierarquia.
Quem cria se torna administrador. Este pode dividir as responsabilidades com outros administradores. Visando o controle, a administração nomeia um grupo de moderadores para cuidar exclusivamente do conteúdo do grupo.
A moderação, assim como em qualquer fórum, regula as discussões, censuram conteúdo impróprio e mensagens que não condizem com a proposta daquela comunidade.
Diferente das páginas, é possível manter uma discussão mais abrangente, já que as páginas são específicas de uma determinada marca, geralmente restringindo e mandando nos assuntos que são tratados dentro delas.
Proximidade e Interação
Estar perto do seu ídolo, de sua marca favorita. Assim podemos resumir o que é uma página do Facebook. É como se uma empresa ou um artista, por exemplo, tivesse um perfil de usuário na rede social. A diferença está na forma de se comportar e o que exibir para os fãs e futuros seguidores.
As páginas são visíveis a todos conectados, independente de ser fã ou não. Diferente do grupo e de um usuário, que pode limitar quem o vê. Para criar uma página, você precisa oficialmente representar ou ser aquela entidade que será postada online.
Em termos de negócio e redes sociais, as páginas são bastante recomendadas. Possuem características únicas para ampliar ainda mais a visibilidade dentro e fora do Facebook, tais como:
- Aplicativos: o Facebook permite aplicativos a serem adicionados na aba principal. Enquetes, quiz, jogos e outros projetos criados estão à disposição para oferecer uma interação ainda maior aos fãs. Estes aplicativos não podem ser inseridos nos grupos.
- URL amigável e indexação: diferente dos grupos, as páginas de Facebook são indexadas pelos buscadores. Também é possível editar sua URL assim que atingir um nível mínimo de fãs, facilitando ainda mais esse trabalho de indexação e otimização.
- Estatísticas: o Facebook oferece um pequeno centro estatístico para acompanhar o desempenho de suas páginas. Os chamados Insights podem ser acessados pela rede ou recebidos por e-mail, mostrando visitas, movimentação de fãs, etc.
- Eventos: como empresa, marca ou até um artista, é possível oferecer aos fãs uma pequena agenda, registrando futuros eventos e participações. Os usuários podem interagir comentando e até confirmando a presença nos mesmos.
- Promoção via Ads: os Ads do Facebook podem ser uma boa alternativa de divulgação de sua página. Usando seu poder de segmentação, você pode atingir o nicho exato da sua empresa ou marca, ganhando novos seguidores a partir desta estratégia.
É importante ressaltar ainda que as páginas podem ser criadas sem qualquer ligação direta com um perfil de usuário. Ou seja, você poderá entrar no Facebook diretamente como uma página sem, necessariamente, ter um perfil pessoal.
Afinal, qual escolher?
Apresentadas as formas, é hora da escolha. Qual a melhor opção pra mim? Ao invés de levantar esse questionamento, se pergunte: o que eu quero no Facebook?
Se sua idéia é fomentar discussões, levantar idéias, debater estratégias, fatos e outros acontecimentos, apóie-se nos grupos. Com eles, você poderá controlar quem entra e o que dizem, atingindo exatamente o objetivo de sua discussão.
Mas se você quer (e pode) representar uma marca, as páginas são mais do que recomendadas. Seja exclusivo, ofereça tudo sobre seu negócio, interaja e receba todo contato próximo do seu nicho de mercado.
E você dono de empresa/marca, que está online e ainda não ocupou seu espaço no Facebook, um bom conselho: vá logo criar sua página. Você está perdendo a possibilidade de interagir e conhecer seus fãs.
“E você dono de empresa/marca, que está online e ainda não ocupou seu espaço no Facebook, um bom conselho: vá logo criar sua página. Você está perdendo a possibilidade de interagir e conhecer seus fãs.”
Afinal de contas, o fato de o representante oficial não estar lá dentro não implica que a marca/empresa já não esteja sendo discutida lá dentro. Ela apenas está perdendo a discussão.
O facebook é cheio detalhes bacanas, quem nunca usou pode se perder um pouco, nada que algumas horas e boas leituras em blogs como este próprio artigo que o Frank escreveu vc naturalmente aprende muita coisa.
Muito bom Frank.
E aí Alexsandro! Obrigado pelo comentário! Só um detalhe, o autor deste artigo é o Ique Muniz! =)
Hahaha, vi seu primeiro post e me confundi, entao meus parabens Ique Muniz. 😉